Saúde - Chega ao fim o horário de verão no Brasil.

A mudança de horário afeta a capital e as áreas mais povoadas e industrializadas do país, incluindo as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. O Operador Nacional do Sistema Elétrico calculou que graças à mudança de horário, conseguiram economizar neste ano 2.376 megawatts, equivalente a 4,4% da demanda máxima de energia nesta zona do país. No nordeste e na região amazônica, zonas de latitude equatorial, o horário no verão não se altera já que as variações na duração do dia são insignificantes.

FONTE: Portal do msn.

Ao final de todo o verão, os brasileiros das regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste têm que se adaptar a duas coisas: à redução de temperatura e à mudança do horário oficial do país. Isso significa dormir e acordar uma hora mais tarde, fato que exige certa adaptação do corpo humano.

De acordo com Jacob Faintuch, clínico geral do Hospital das Clínicas, o ideal para preparar o organismo ao novo horário é manter uma boa qualidade do sono. “O fim do horário de verão é menos traumático que o início, já que a noite de sábado é a mais longa do ano e o corpo consegue descansar. Além disso, é mais fácil de acordar, já que tem mais luz nesse período”, explica o especialista.

Mesmo assim, é importante lembrar que será apenas uma noite longa, pois no domingo tudo volta ao normal. O especialista adverte que é bom evitar o consumo de café, chá preto, pó de guaraná e bebidas estimulantes no final da tarde. “O desequilíbrio do organismo se dá nos cinco primeiros dias da mudança no relógio, após esse período e com os devidos cuidados tomados, o corpo se adapta de forma tranquila.”

Exercícios físicos muito extenuantes também devem ser evitados. “O ideal é praticar atividade física uma vez ao dia, no mínimo duas horas depois de acordar, e evitar a prática durante a noite”, observa, citando ainda outras atitudes que podem prejudicar o descanso, tais como se alimentar demais no jantar, ir dormir sem comer, tomar banho muito frio ou muito quente, e ler livros ou ver filmes muito estimulantes nas horas que antecedem o sono.

Jacob também adverte que a má qualidade do sono pode prejudicar o rendimento do indivíduo em suas atividades durante o dia. “O horário de verão não é o único fator que desequilibra o organismo. Novos turnos de trabalho ou viagens internacionais podem agir da mesma forma”, lembra. Para manter a saúde, esses cuidados devem ser constantes o ano todo.

A manutenção do sono, principalmente nos primeiros dias da alteração do horário, é fundamental para evitar complicações cardiovasculares. “Dificuldade de dormir ou de acordar podem predispor o paciente a problemas cardíacos. O infarto, por exemplo, costuma ocorrer algumas horas depois de acordar e, principalmente, na segunda-feira, dia que o estresse comumente aumenta”, completa.

FONTE do Portal Eband

Roberval - Vale a pena uma economia pequena de energia e prejudicar a saúde e qualidade de vida da população. O governo só pensa no lado dele, em quanto milhões vai economizar. Pra muitos acha que não prejudica a saúde, eu sou contra esse horário de verão. O governo investe pouco em energia, temos apagões, pagamos imposto especifico para solucionar e investir em apagões, ou seja, com sempre o governo gasta mal o dinheiro do povo. Infelizmente! Moramos num país tropical, o governo deveria investir energia sustentável e limpa com a SOLAR (energia luminosa do sol é transformada em eletricidade por um dispositivo eletônico, a célula fotovoltaica).

EÓLICA (ela provém do vento, suas turbinas tem a forma de um catavento ou moinho, esse movimento através de um gerador produz energia elétrica).

Já que o governo alega que existe o horário de pico de energia, quando maioria da população retorna do trabalho no final da tarde. Teria outra solução se mudando os horários de trabalho da população, reduzindo pra 6 horas de trabalho, das 6:00 ás 12:00, das 12:00 às 18:00 em outros casos das 18:00 a meia noite. Por que não, teria mais emprego, os trabalhadores mais qualidade de vida e tempo a mais com família.

Seria melhor do que investir em usinas hidreletrica, que causa um grande desastre ambiental.