Brasil - Casamento perigoso de supermecados - Roberval Pereira

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11 julho 2011

Brasil - Casamento perigoso de supermecados

Pão de Açúcar e Carrefour podem fechar lojas em SP, Rio e BH
A junção das operações do Grupo Pão de Açúcar e do Carrefour poderá resultar no fechamento de algumas lojas, segundo o banco BTG Pactual. Em algumas áreas, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, haverá uma sobreposição de 5% a 8% de algumas lojas, que poderão ser vendidas ou ainda fechadas. A empresa resultante da junção vai responder por 27% do mercado varejista formal no país ou 16% do total, incluindo na conta também os informais, segundo Claudio Galeazzi, sócio do BTG Pactual e quem deve capitanear a operação por meio do fundo de investimento Gama.
Os acionistas do grupo Pão de Açúcar e dos franceses Carrefour e Casino terão até dois meses para analisar a operação de fusão.
A nova empresa vai repartir o Pão de Açúcar com o grupo francês Carrefour, na base de 50%-50%. O NPA, por sua vez, terá 100% da filial brasileira do grupo Carrefour.
 
Carrefour anuncia proposta de fusão com Pão de Açúcar
A proposta surge depois que o Pão de Açúcar adquiriu nos últimos anos as redes de varejo Ponto Frio e Casas Bahia, operações que ainda não passaram pelo crivo do órgão de defesa da concorrência no país, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Ela também acontece após semanas de rumores sobre contatos do empresário Abílio Diniz, do Pão de Açúcar, com o Carrefour na França.
 
ROBERVAL - O grande interessado, mediador e beneficiário de tudo isso se acontecer, será o empresário Abílio Diniz, a ganância pelo poder, fama e destaque de celebridades é o que mais me impressiona nas pessoas! Anos atras quando o pão de açucar passava por dificuldades financeira, achou um grande parceiro pra ajudar que é o CASINO (grupo frances concorrente do carrefour fora do Brasil) que comprou 37% das ações do GPA, com direito em contrato apartir de 2012 ter a maior parte em ações do GPA, agora vem a ser apunhalados pela costo por o Abílio que não quer ser apenas uma acionista. 
O empresário disse nas entrevistas de algumas emissoras de TV que vai ter mais empregos com carteira assinadas (pra quem não sabe os salários dos funcionários do Grupo P. Açucar não chegara R$. 900,00 bruto, quando tirar os descontos... só Deus pra ajudar. Os melhorzinhos salários são pra encarregados, gerente e diretoria). Pense comigo, num bairro pequeno que tiver loja do pão de açuçar e outra do carrefour, pode ter certeza que depois da fusão (casamento) uma delas será fechada, onde tem mais empregos, terá é mais desemprego. O empresário enchei o peito e diz "terá mais emprego com carteira assinada", como se fosse grande coisa, é um salário de miséria.
Sobre negócios, qualquer empresário pode fazer seus negócios, neste caso onde a impressa tem investigado é que o pão de açucar e carrefour que fazer o a fusão usando o dinheiro do povo pelo financiamento do banco de investimento do governo que é o BNDES (o BNDES pega dinheiro emprestado a 10% de juros e empresta para os grandes empresários do Brasil a 4% de juros, dessa forma é facil ficar rico no Brasil). Essas duas rede de supermecados tem dinheiro porque tem que pegar o do povo. Espero que o CADE não autorize essa fusão, pois quem perde somos nós consumidores de baixa renda principalmente.
Quando um pequeno empresário (dono de padaria, pizzaria, bijoteria, doceria e entre outras) precisa de uma financiamento do BNDES é uma burocracia gigantesca, mas pra os grande tem até incentivos... No BNDES tem uma lista de grandes beneficiários como: grupo Votorantin, Gredau, Eric Batista e outros... Com essa ajuda do dinheiro do povo (pagos com seus impostos) assim fica facil ser milhonário.
Esse casamento será uma concorrencia desleal e injustas que vai determinar o preço que quiser. Ficaremos refém desses lobos voraz que não tem o menor respeito pelos consumidores. O governo federal está vendo tudo, calado e não faz nada. Como pode fazer alguma coisa? Por que no Brasil são os grandes empresários que financiam as campanhas politicas dos governantes. 

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